Chama de poeta às estrelas
E depois olha de soslaio para a lua
E vê o ciúme que mora nos seus olhos,
Já não lhe bastava o sol a matá-la
Diariamente...
Mas não percas o teu rumo
Continua a olhar e observa os pontos
Que se acendem lá em cima
Quando os sonhos descem à terra
E tudo parece relativo e fácil...
A minha vida é assim
É aquilo que eu quis, quero!
Aquilo que eu sonhei, sonho!
Aquilo que eu desejei e desejo!
Nada relativo
Tudo com a sua devida importância.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
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