Abre as minhas mãos
E delas faz um navio
Que navegue por águas
Cheias de lodo, mas que chegue
A um porto feito de verdes limos
E com conchas de areia
Nada mais que areia...
Depois faremos a festa
Das ondas que não têm direcção
E que correm pelo mar a dentro
Como só podem fazer os seres livres
Acabamos encostados a uma rocha
A ver o mar passar a nossos pés
Sentimos a brisa...
Acreditamos na felicidade.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
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