Vesti a roupa já desfeita
Pela traça que teima em comer
Tudo aquilo que não lhe pertence
E que depois cospe os restos
Como se fosse dona do mundo.
Um dia a traça vai-se engasgar
E eu vou ficar-me a rir
Desse seu torcer...torcer...
A traça bem apertada pelo
Seu próprio veneno.
domingo, 21 de dezembro de 2008
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