Saudade dos corpos entre os lençóis
E dos beijos com gosto a madrugadas
Que espalhámos num dia de emoções
Por entre as minhas cortinas fechadas
A volúpia dos corpos por despertar
E a seda que desliza dos sentimentos
Foram camas numa só cama por inventar
Por entre as marés dos nossos pensamentos
E tudo foi descoberta e renascer
Foi o acaso das horas vividas
Foi a ânsia do tempo a passar
E num fim de tarde tudo foi a morrer
Para voltar das cinzas arrefecidas
De cada vez que eu te encontrar.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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