Desculpa este nó na garganta
Esta vontade de falar e não conseguir
Este sangue que pára no meu corpo
E que não sabe correr para outro lado
Desculpa a cobardia que está em mim
E que perante ti torna-se súplica
Imploro-te piedade...compaixão
Não sei se existe perdão para tais pecados...
Perdoa este modo de ser
Esta maneira de existir
Esta forma de sentir
Sou humano como tu já foste
Antes de estares nessa cruz crucificado
Perdoa estas palavras.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
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