rasguei o vestido e pu-lo em cima da mesa para veres como ele ficou.
parti o espelho que era da tua avó.
a jarra foi contra o chão e deixei os cacos espalhados.
cortei-me no vidro da janela.
cortei dois cabelos que deixei na tua mesa de cabeceira.
rasguei as páginas daquele livro que nunca chegarás a ler.
no fim de tudo...
deitei fogo à tua casa para não ter de me queimar a mim.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
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