Nem sempre a entrega é reconhecida e, quando damos por nós, estamos numa margem que nos impuseram.
Esforçamo-nos, trabalhamos por algo que esperamos vir a dar frutos e no fim...continuamos tal como começámos.
Uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma, é isso aquilo que temos, e pouco mais.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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