Vi a grande mascarada
Que existe no mundo a rodos
Escondendo a cara envergonhada
Que envergamos nós todos
A nossa cara já encobrida
Pela fome de nos escondermos
Não deixando ver a própria vida
Nesses limos onde nos perdemos
Caem máscaras pelo chão
Mas mantemos a fronte erguida
Porque mesmo na perdição
Há sempre um rasto de vida.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
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