Eu vou
voltar a ser
tudo o que eu já fui um dia
tudo o que eu já queria ser
antes de te querer
Eu vou
voltar a ver
o lado bom das pessoas
as suas coisas boas
antes de entristecer
Mais vale
somar paixão, somar desilusão
até tudo nos doer
porque eu vou
Voltar a ser
tudo o que eu já fui um dia
tudo o que eu já queria ser
antes de te querer
Eu sei
que vou voltar
ao coração por um fio
porque é do meu feitio
e já não sei mudar
Mais vale
somar paixão, somar desilusão
até tudo nos doer
porque eu vou
Voltar a ser
tudo o que eu já fui um dia
tudo o que eu já queria ser
antes de te perder.
João Monge
terça-feira, 2 de junho de 2009
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2 comentários:
Pára de fazer copy-paste dos fados.
Escreve!
Meu querido pois é na escrita dos fados que se baseia esta nossa vida surreal.
Esta vida de ingratidão. As injustiças que nós não cometemos, mas que nos cometem.
A vida não um mar de rosas.
E se já acreditaste em ti e se já foste mil e uma coisas, neste momento estás a recuperar forças para regressar ao passado vivido, transportar para o presente.
Agarra nos destroços que tens e reconstitui quando passaram por ti. Foste tu que os partiste? Se não foste tu o julgado, só tens de acreditar em ti.
E se queres saber a minha opinião: já demonstraste muito para mim. Pensas que eu sou a apática ao mundo. Mas percebo muito destas alminhas confusas que passeiam por aqui. És conciso em ti. Tens certezas. És correcto. Inseguro. E depois logo digo mais defeitos ou feitios, agora não.
Mas percebes? Questiona á tua volta! Força. Eu estou aqui, para o der e vier.
E digo: podes até pedir-me para te pegar ao colo (eu pego). Sinónimo: estou disponível.
A tua sorridente.
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