Fazes-me cantar até a garganta ficar rouca
as veias começam a querer sair de onde estão
e ganham nova pulsação num lugar longínquo...
não podes conter aquilo que não é teu, deixa
a minha voz gritar por dentro de mim e eu asfixiar
nesse mar de agonia que mora em todos nós.
Deixa-me fazer laços na minha voz, prendê-la
para todo o sempre e acertar sempre no tom
sorrir para todos e pensar que tudo isto é um dom
e nunca pensar o que vai para lá da razão.
Penso logo existo, e é assim que vivo
entre o antes e o depois, entre o viver
e o que morre em cada pôr-do-sol, entre o
sublime e o profano, a pensar sempre que
errar também é humano.
Um brinde à existência...à saúde do meu amor!
Acertei no tom...disse em dó maior.
sábado, 27 de junho de 2009
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1 comentário:
um brinde, então.
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